Veja todos os comerciais feitos pelas montadoras para o Super Bowl 2014

Lukas Kenji
lukaskenji@dgabc.com.br

Domingo é dia de Super Bowl! Para os brasileiros menos familiarizados com o termo, trata-se do nome dado à grande final do campeonato de futebol americano, chamado de NFL (National Football League). “Certo, mas o que isso tem a ver com carros?”, você estaria pensando. A resposta é que este é um dos eventos mais populares do mundo em termos de audiência e as fabricantes de veículos não querem ficar de fora desta festa.

Ano após ano elas preparam comerciais de mais ou menos um minuto de duração especialmente para serem divulgados no intervalo do chamado Big Game, este ano, disputado entre Denver Broncos e Seattle Seahawks. É a oportunidade de divulgar o lançamento de um modelo ou fortificar a imagem da marca na cabeça de mais de 108 milhões ao redor do globo – esta foi a audiência registrada na edição 2013 do evento. Mas para isso, precisam desembolsar cerca de US$ 8 milhões, cerca de R$ 20 milhões!!!

Volkswagen
A Volkswagen é veterana no ramo. Participa pela quinta vez consecutiva do Super Bowl. Neste ano, veiculará a peça chamada Wings (Asas). Não aborda um veículo em específico. Prefere ratificar a durabilidade de seus veículos. Ostenta o fato de ser a montadora com o maior número de veículos com mais de 100 mil milhas (aproximadamente 170 mil quilômetros) percorridas ainda rodando por aí.

Na peça publicitária, um pai, ao alcançar as 100 mil milhas, diz para sua filha que cada vez que um veículo da VW alcança tal façanha, um engenheiro da Volkswagen ganha asas. O resultado você vê no vídeo abaixo:

Mercury 1949 do filme Grease está a leilão!

Pode preparar o topete, vestir a jaqueta de couro e preparar a coreografia. Entrar no ritmo de Grease, nos tempos da Brilhantina está mais fácil. Pelo menos para quem tem grana para comprar um dos modelos clássicos que figuraram no filme estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John.

Uma vasculhada no site de leilões na web eBay e foi descoberto à disposição o Ford Mercury 1949 usado no filme pelo personagem Kenickie Willians, interpretado por Jeff Conaway. O hot rod chamou atenção na cena em que Willians e Danny Zuko (Travolta) disputam um racha em Los Angeles, que você pode assistir abaixo:



O modelo foi totalmente restaurado. Desde os adesivos de escorpião colocados nas portas até as calotas com navalhas. O carro foi equipado ainda com motor V8 e câmbio manual de três velocidades.

Ao adquirir o hot rod, o comprador recebe uma carta de autenticidade da restauração, além de outros documentos que comprovam sua aparição no filme.

O leilão será encerrado daqui a três dias e está com lances na casa de US$ 100 mil, mais de R$ 241 mil.

Justin Bieber é detido após realizar racha entre Lamborghini e Ferrari

O cantor Justin Bieber aprontou mais uma. Foi preso por disputar um racha sob efeito de drogas com o rapper Khalil, que também foi levado à delegacia. Mas, como este não é um blog de fofocas, atenção para os veículos usados pelos cantores: Lamborghini Gallardo Spyder e Ferrari F430 Spider.

Os esportivos, aliás, são as únicas coisas boas dessa história toda. O Lambo escolhido por Bieber tem motor V10 de 5,2 litros. Ele tem 550 cv, podendo chegar aos 100 km/h em 4,2 segundos. Pesando apenas 1.520 quilos, pode chegar a 319 km/h.

Já a Ferrari escolhida por Khalil tem motor V8 4.3 de 490 cv de potência. Pode chegar à velocidade de 310 km/h, sendo que alcança os 100 km/h em 4,1 segundos. Como pode ver, a briga entre os modelos é boa. Mas o lugar, totalmente inadequado.

Além de estar embriagado e sob efeito de medicamentos e maconha, Bieber estava com a carteira vencida e resistiu a prisão.

Mesmo tendo colocado a vida dele e de tantas outras pessoas em risco, o canadense estava sorridente depois da prisão. Infelizmente, parece não ter aprendido exemplo. Mais um belo exemplo para seus seguidores. Só que não.

Veja abaixo um vídeo divulgado pelo site especializado na vida de famosos TMZ. Ele mostra o momento em que o cantor canadense é abordado por policiais e reconhecido por fãs:

Encontro com Buick GSX 1970 em Detroit

Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br

Uma das coisas mais interessantes que vi em Detroit, durante a cobertura do salão que fecha as portas neste domingo, não tinha nada a ver com o possantes modernos expostos por cerca de 35 fabricantes no Cobo Center, o Anhembi da capital mundial do automóvel. Estou falando do GM Heritage Center, uma espécie de museu onde estão guardados alguns dos grandes modelos das marcas que fizeram ou ainda fazem parte da história da General Motors, como Cadillac, GMC, Chevrolet, Buick, Pontiac e Oldsmobile.

Gosto muito de carros antigos, mas sou aficionado pelos muscle cars. Acredito que poucas 'raças' automotivas tiveram - e ainda têm - tanta personalidade instalada como estes monstros. Cada linha, entrada de ar, acabamento e principalmente mecânica - estamos falando de grandes motores (seis 'canecos' para cima) parecem ter sido concebidos milímetro por milímetro, 'porca' por 'porca', costura por costura.

PS: Obrigado Ford por iniciar tal conceito de automóvel com o Mustang...

Entre as relíquias, um que me chamou a atenção foi o Buick GSX 1970. Apesar de conhecer sua história, confesso que nunca tinha visto um pessoalmente. Com visual extremamente arrojado, mas ao mesmo tempo com certa delicadeza - algo não muito comum para esta estirpe -, o modelo ganhou apelido de 'gentleman's hot rod', merecidamente, diga-se de passagem.

O conjunto mecânico, no entanto, não tinha nada de 'cavalheiro'. Que tal um V8 de 350 cv de potência e 70,5 mkgf de torque. Show.

Confirma mais informações sobre o GM Heritage Center na edição desta quarta-feira do caderno de Automóveis no Diário do Grande ABC. Sabia que estão expostos dois modelos brasileiros feitos em São Caetano?

Jogadores do Arsenal testam novo Citroën Grand C4 Picasso

A Citroën convidou quatro jogadores do clube inglês Arsenal para testar a nova geração do Grand C4 Picasso, que deve chegar às revendas brasileiras em junho. Os atletas tiveram de superar uma série de desafios para comprovar as características de conforto, espaço e tecnologia que o veículo promete.

Por exemplo: o zagueiro Per Mertesacker, de 1,98 metros, conseguiu deitar no veículo de sete lugares com todos os bancos rebaixados (exceto o do motorista). Coube ainda ao alemão a tarefa de testar o sistema de park assist, aquele em que o carro estaciona sozinho. Mas, para dar um pouco de emoção à atividade, a missão era estacionar o carro de 4,59 m entre um Maserati Gran Turismo e uma Ferrari 430. Tarefa concluída com sucesso.

O ângulo de espaço para entrar no carro foi testado pelo meia Santi Cazorla em uma espécie de cobrança de falta. Com as portas abertas, o espanhol precisava fazer com que a bola cruzasse toda a parte interna do carro.

Já o goleiro Wojciech Szczęsny precisava defender o chutes simultâneos de seus colegas que usavam o porta-malas do veículo como gol.

Tarefa mais tranquila teve o atacante Olivier Giroud, que analisou o sistema de massagem dos bancos dianteiros na companhia de Santi Cazorla. Per Mertesacker acabou com a brincadeira, como você pode assistir no divertido vídeo abaixo:

Esqui de caminhões? Isso mesmo!

Um belo dia, um executivo da Red Bull pensou: “por que a gente não coloca caminhões de corrida de uns 900 cv para correr na neve, como se fosse um esqui de caminhões?”. Quem nunca pensou nisso, não é, gente? Pois a empresa decidiu comprar a ideia e promoveu a “Corrida Congelada” na última sexta-feira (10).

Mais de 10 mil pessoas prestigiaram o evento realizado em um monte na pequena cidade de Newry, no Estado de Maine, nos Estados Unidos. O piloto Ricky Johnson foi o vencedor da prova depois de completar as quatro voltas estipuladas com o menor número de penalidades sofridas.

Oito pilotos participaram da corrida guiando um Ford Raptor que teve suas rodas e suspensões maximizadas para conseguir superar os trechos de slalom e muitos saltos.

Confira abaixo como foi esta aventura gelada e depois pegue carona no cockpit do vencedor da prova, Ricky Johnson:

Australiano cria carro feito de LEGO

Você vai se impressionar quando ver o funcionamento deste motor carro elaborado quase que quase 100% de LEGO. Ele trabalha graças a 256 pistões movidos a ar comprimido, podendo levar esta grande brincadeira a atingir 29 km/h.

Foram usadas mais de 500 mil peças na concepção geral do projeto que custou 18.300 dólares, cerca de R$ 43 mil. A arrecadação para fazer esta engenhoca contou com o suporte de mais de 40 pessoas.

Esta ideia maluca e muito criativa partiu do australiano Steve Sammartino, que contou com a ajuda do romeno Raul Onaida.

Agora, chega de papo. Curta o vídeo:

Forza Motorsport 5 divulga última pacote de atualização

Sabe o que Chevrolet Impala SS 409, Lamborghini Reventón e Mercedes-Benz A45 AMG têm em comum? Todos estão presentes no último pacote de atualizações do game Forza Motorsport 5, exclusivo para Xbox One.

O chamado IGN Car Pack já está disponível para download por 10 dólares. Ele inclui ainda os clássicos Maserati Tipo 61 Birdcage (1961), Ferrari 250 California (1957), Ford Escort RS1800 (1977), Nissan Fairlady Z 432 (1969) e Peugeot 205 T16 (1984).

Também estão presentes no jogo da Turn 10 Studios modelos mais recentes, como o Ferrari 575 M (2002) e o Caterham Superlight R500 (2013).

Veja abaixo um vídeos com todos esses modelos no jogo:

Audi debocha de concorrentes em comercial nos Estados Unidos

Lukas Kenji
lukaskenji@dgabc.com.br

No agressivo mercado norte-americano, as montadores devem ter a mesma característica para não serem engolidas. A começar pela propaganda. Lá nos States, não há pudor em debochar da marca concorrente no próprio comercial. O comercial da Audi abaixo é um bom exemplo disso.

Para bolar este vídeo que promove o A3 2015, os marqueteiros gringos devem ter pensado: “É para promover nosso produto? Então vamos desmoralizar nossos adversários”.

A engraçada e exagerada peça publicitária consiste em entrevistar donos de BMW e Mercedes-Benz. Eles mostram-se envergonhados de ter adquirido um veículo dessas marcas. Procuram até mesmo disfarçar para entrar em seus carros. Uma menina, por exemplo, prefere pegar um táxi do que pegar carona com a mãe proprietária de um modelo bávaro.

Outro rapaz, ao olhar para um Mercedes, diz: “Se este é o carro da minha empresa. Esta não é minha empresa”.

No final das contas, outro personagem prefere seguir os conselhos do pai e não ter arrependimentos, como frustar-se na compra do primeiro veículo de luxo. Então, todos dizem que vão esperar a chegada do novo Audi A3, datado para chegar às revendas norte-americanas em abril.

VEJA O VÍDEO:

Mazda anuncia produção do novo Mazda3 no México; Brasil pode ser beneficiado

Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br

A Mazda anunciou nesta terça-feira que começará a produzir o novo Mazda3 em sua fábrica na cidade de Salamanca, no México, para atender ao mercado norte-americano. De cara, a informação não tem importância alguma para nós brasileiros, correto? Não, errado!

Há alguns anos, a marca de origem japonesa trabalha com a possibilidade de retornar ao mercado brasileiro. Já associada à Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadores de Veículos Automotores), a Mazda poderá, futuramente, importar veículos feitos na planta mexicana, assim como fazem inúmeras marcas, como Nissan, Chevrolet, Volkswagen, entre outras.

De acordo com informações que pipocam na imprensa especializada, o Mazda3 seria o carro-chefe da montadora aqui no Brasil. Algumas unidades, inclusive, já estariam em testes nas rodovias do Estado de São Paulo.

Você compraria um Faw Vita usado?

Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br

Na terça-feira, antes de ir para  Redação do Diário, foi até uma concessionária da Fiat para trocar o espelhinho do retrovisor esquerdo do Uno Way, que um caminhão me fez o favor de arrancar, encontrei um exemplar - lá no no fundo da oficina - de um carro chinês que nunca havia visto na vida. Era um Faw Vita, versão sedã.

Logo após bater algumas fotos, fui pesquisar sobre o modelo, com certa expectativa de que poderia ser um futuro lançamento, afinal, carro chinês novo com cara de modelo anos 1990 é comum.

A Faw nunca esteve oficialmente no Brasil, apesar de ter circulado no mercado latino americano, especialmente no México. Esta versão utiliza motor 1.5 a gasolina de aproximadamente 100 cv de potência, transmissão é manual de cinco marchas e deve ter chegado por aqui no final da década passada.

O design não apetece. Quadradão demais. O interior tem acabamento ruim, com peças de baixa qualidade e muito mal encaixadas. Destaque para o painel de instrumentos central, no melhor estilo Toyota Etios, mas com grafismo arcaico.

Não estava à venda, mas fiquei me perguntando: "Será que este cara conseguiria vendê-lo?". Você compraria? Eu, definitivamente, não!